Covid-19: Brasil tem 1.544 casos confirmados; mortes são 25
O Ministério da Saúde confi rmou neste domingo (22) que o País já tem 25 mortes causadas pelo novo coronavírus. De acordo com a pasta, são 1.544 casos confi rmados da doença. Em relação aos dados divulgados no sábado, são 418 casos a mais, um aumento de 37%, e mais sete mortes, um crescimento de 39%.
São Paulo continua tendo o maior número mortes, agora são 22, e também de casos confirmados, 631. No sábado, eram 15 mortes no estado. No Rio Grande do Norte, eram 9 casos confirmados até a noite de ontem.
São Paulo continua tendo o maior número mortes, agora são 22, e também de casos confirmados, 631. No sábado, eram 15 mortes no estado. No Rio Grande do Norte, eram 9 casos confirmados até a noite de ontem.
De acordo com o Ministério da Saúde, todos os Estados do País já têm casos confirmados – até sábado, Roraima não tinha casos, e agora registra dois. No Norte, são 49 casos, 3,2% do total. No Nordeste, 231 casos, 14,9% do total. No Centro-Oeste, 161 casos, 10,4% do total. No Sul, 179 casos, 11,6% do total. O Sudeste concentra o maior número de casos, 926 ao todo, com 59,9%, e todas as mortes, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Durante a coletiva, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que os mais de 5 milhões de testes rápidos encomendados pelo governo para os próximos oito dias virão de uma fabricante chinesa e apresentam sensibilidade de 86,43% e especificidade de 99,5%.
A expectativa é que a pasta trabalhe com uma escala de 30 a 50 mil exames por dia.
Isolamento
As autoridades sanitárias têm defendido o isolamento social como estratégia para conter o avanço da pandemia. O objetivo é evitar que muitas pessoas adoeçam ao mesmo tempo, o que vai sobrecarregar o sistema de saúde.
Na sexta-feira (20), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que o sistema de saúde pode entrar em colapso em abril em decorrência da pandemia do novo coronavírus. “Para evitar esse colapso eventualmente pode ser necessário segurar a movimentação para ver se consegue diminuir a transmissão. Quando tomamos medida de segurar 14 dias, o impacto só é sentido 28 dias depois. A cadeia é sustentada e você quebra”, comentou Mandetta.
Agora RN
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